Porto Velho, RO - Neste ano teremos mais de 854 mil jovens entre 15 a 18 anos, que estarão votando pela primeira vez, nas eleições quase gerais em que o País escolherá o novo presidente da República, o vice-presidente da República, senadores, deputados federais, governadores de estados e do Distrito Federal com seus respectivos vices, além de dos parlamentares das Assembleias Legislativas dos estados e da Assembleia Distrital de Brasília. O momento é importante para a democracia e como dever cívico do exercício da cidadania.
Acontece que essa juventude debuta no direito de votar justamente num momento delicado para o País, onde as instituições estão se rasgando numa queda de braço de soberania, e a política nacional está enojada de tantos maus exemplos.
Um dos mais recentes é a crise em torno do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) em que foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por ameaçar essa instituição, e, ganhou como prêmio o perdão da Presidência da República e como segundo grande prêmio foi eleito vice-presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, a mais importantes das comissões permanentes daquela casa.
Outros fatos que vem ocorrendo em no Brasil também devem estar mexendo com a cabeça dessa juventude que sonha com um futuro diferente, mas dará o primeiro voto num momento em que está difícil discernir entre o que é mal e o que menos ruim, em termos de política nacional e regional. Os partidos que mais se interessam em orçamentos e verbas, pouco se interessam com a formação política de novas lideranças que possam salvar o Brasil.
Outros fatos que vem ocorrendo em no Brasil também devem estar mexendo com a cabeça dessa juventude que sonha com um futuro diferente, mas dará o primeiro voto num momento em que está difícil discernir entre o que é mal e o que menos ruim, em termos de política nacional e regional. Os partidos que mais se interessam em orçamentos e verbas, pouco se interessam com a formação política de novas lideranças que possam salvar o Brasil.
Talvez essa juventude poderia vislumbrar o primeiro voto no sonho de transformar a nação atual visando o progresso do futuro, no entanto, terão dificuldades para expressar o desejo de um país de fato democrático e progressista.
As velhas práticas no ambiente político não apenas continuam, como pioram a cada dia, deixando atordoados não apenas os jovens eleitores, mas todos os cidadãos que pouco com importam com frenéticas e ufanistas ideologias em que nada vem contribuindo com a unidade, com a soberania e com o futuro da Nação.
Fonte: Diário Da Amazônia