![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYw6COodvRd_GVuwnzW6gL86zGwx4vicKJ5VgK8MQvthzrNDapHtOLtSEwK4mkyrqfAV90oIMQtZlozzR-f28Xs7gyl6hXXpJOz8EKAhUjDFXg8a0_N_N7jaLjLuTEWA04LZjj6UOi8NTvg38gVJKpt4UG0tmzDhXPUkkSdHLb2NeQ3LdCv4PfpUKf/s16000-rw/2019-05-21t152232z_1042466944_rc1fccac75b0_rtrmadp_3_argentina-fernandez.jpg)
Porto Velho, RO - A Justiça argentina determinou a prisão do quarto suspeito de envolvimento na organização do fracassado ataque com uma arma de fogo à vice-presidente do país, Cristina Kirchner, há quase 15 dias, informou a mídia local nessa quarta-feira (14).
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1482459&o=node)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1482459&o=node)
A juíza María Eugenia Capuchetti decretou a prisão de Nicolás Gabriel Carrizo. Ele havia declarado que, após a tentativa de assassinato, tinha recebido em sua casa Brenda Uliarte, a suposta parceira do agressor Fernando Sabag Montiel, ambos já presos, noticiaram os jornais Clarín e La Nación.
Montiel foi preso na noite de 1º de setembro perto da casa da vice-presidente, depois de ter disparado duas vezes uma pistola a centímetros da cabeça de Cristina, sem que a bala saísse.
Em entrevista na televisão após o ataque, Carrizo disse, ao lado de Uliarte, que ambos não tiveram "nada a ver com isso".
Na terça-feira (13), a Justiça prendeu o terceiro suspeito de fazer parte de uma pequena organização informal que teria planejado o ataque a Cristina, a vice-presidente peronista que governou o país entre 2007 e 2015.
Fonte: Agência Brasil