Resultado foi puxado pela piora da confiança em relação ao futuro


O resultado foi influenciado principalmente pela piora da confiança dos empresários da construção brasileiros em relação ao futuro. O Índice de Expectativas recuou 2,5 pontos e chegou a 103,2 pontos, devido principalmente à queda do componente que avalia a demanda prevista.
O Índice de Situação Atual, que mede a confiança do empresariado da construção no presente, por outro lado, cresceu 0,9 ponto e chegou a 98,6 pontos, o maior nível desde dezembro de 2013 (99,1 pontos).
A alta da confiança no presente foi puxada pela percepção sobre o volume da carteira de contratos.
O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção caiu 0,9 ponto percentual, para 77,1%.
Fonte: Agência Brasil