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A estratégia consiste em diminuir as pressões de grupos políticos e dividir a atenção da imprensa
Porto Velho, RO - Aliados próximos ao presidente Lula (PT) sugerem que ele faça, quase que de uma única vez, as indicações do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), do novo procurador-geral da República e do novo defensor público da União. Segundo Ricardo Noblat, do Metrópoles, a estratégia consiste em diminuir as pressões de grupos políticos e dividir a atenção da imprensa entre os três nomes escolhidos. Os anúncios seriam feitos ao longo de três dias consecutivos e ocorreriam ainda neste mês.
No âmbito do STF, os favoritos para ocupar a cadeira vazia são o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), o Advogado-Geral da União, Jorge Messias, e o presidente do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas. Para a PGR são cotados Paulo Gonet Branco, Antônio Carlos Bigonha e Aurélio Rios.
Em relação à Defensoria Pública da União, após o Senado rejeitar o nome de Igor Roque, o presidente ainda não se reuniu com possíveis candidatos à vaga.
Fonte: Brasil247