![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhJ8lvswGKMK6MDcVbqsp1lk5NcRiTT31yxlNmA8di-vMyCYcxFppwbnF127jpWG_IosFwuGAc5cyonUKiIjRgyRVWU0Ac-RtTtMQi6unFws8R9PNq8z-G1n8kjWkeaCfn2N8Y_7siSQh_E8wr8QQzyzfucjYq9bWc3Qfcvm_Y-CDOs1cJmTJZePHR4ToM/s16000-rw/naom_65b75c8dc6b75.jpeg)
As vítimas eram três homens e uma mulher, que foram identificados como Vafa Hanareh, Aram Omari, Rahman Parhazo e Nasim Namazi
Porto Velho, RO - O Irã executou por enforcamento, nesta sexta-feira (29), quatro pessoas condenadas à morte por espionagem a favor de Israel. As vítimas eram três homens e uma mulher, que foram identificados como Vafa Hanareh, Aram Omari, Rahman Parhazo e Nasim Namazi.
Segundo o governo iraniano, o grupo foi condenado por "guerra contra Deus" e "corrupção na Terra", por sua "colaboração com o regime sionista". As execuções aconteceram na província de Azerbaijão Ocidental, no noroeste do Irã.
O Irã não reconhece Israel e ambos os países estão em conflito há anos. O atual conflito entre o movimento palestino Hamas e Israel na Faixa de Gaza agravou ainda mais as tensões entre os dois países.
Em dezembro de 2023, um homem também foi executado no Irã por trabalhar para o Mossad. Segundo grupos de direitos humanos, a República Islâmica executa mais pessoas todos os anos do que qualquer outro país, com exceção da China.
Fonte: Notícias ao Minuto