Polícia Federal durante operação — Foto: Reprodução PF
As investigações revelaram que a ex-gerente da cooperativa utilizava sua posição para convencer os cooperados a investirem em operações inexistentes, desviando os recursos para contas de terceiros e empregando-os em finalidades ilícitas.
Funcionários da cooperativa também são suspeitos de integrar o esquema. Segundo a polícia, eles realizavam operações bancárias suspeitas com o intuito de dificultar o rastreamento dos valores desviados.
Além do bloqueio do montante, a polícia cumpriu 12 mandados de busca e apreensão nos dois estados. Os envolvidos poderão responder pelos crimes de gestão fraudulenta, apropriação indébita financeira, associação criminosa, lavagem de dinheiro e outros delitos que vierem a ser identificados.
Fonte: G1, RO