O encontro teve duas breves palestras focadas no marketing, a primeira foi ministrada pela jornalista e estrategista digital nas redes sociais, Amanda Barbosa. “Nós conversamos um pouquinho sobre conteúdos de forma estratégica, ou seja, como essas empreendedoras podem usar as redes sociais de uma forma mais atrativa para os clientes e como elas podem, com cada postagem, criar uma estratégia de venda sem, necessariamente, estar vendendo o tempo todo ou falando de preço o tempo todo, mas criando, engajando, trazendo mais pra perto e conseguindo, assim, fazer mais vendas por consequência", explicou a palestrante com 6 anos de experiência de mercado.
Na sequência, aconteceu uma segunda conversa com Jamila Silvestre de Souza, que atua como consultora comercial, com experiência em atuação na área de vendas há mais de 18 anos. “A ideia é complementar sobre como otimizar o atendimento pelo WhatsApp e impulsionar as vendas, melhorar o atendimento e a experiência do cliente para poder agregar mais valor ao negócio, pois o empreendedor tem que ter um expertise nesse assunto”, completou a palestrante.
O evento, de acordo com a diretora do DPPM, Gina Brito, reforça a política do departamento de promoção da autonomia financeira de mulheres, seja como renda única ou como complemento, e funcionou como mais uma etapa de capacitação das mulheres empreendedoras, buscando o aprendizado da venda no mundo virtual.
“Foi o convite do curso de marketing aqui da faculdade que se dispôs a proporcionar uma tarde com essas palestras e também nos oferecer o espaço para a nossa Feira da Mulher Empreendedora. O digital é fundamental para elas. O nosso objetivo é esse, de fomentar a geração de renda para elas, muitas estão saindo da violência, da depressão, a maioria delas aqui tem uma história pra contar”, detalhou Gina.
Ao final das palestras, as participantes puderam aproveitar o espaço para expor e vender produtos como artesanatos, comidas típicas, plantas ornamentais, cosméticos, e outros.
Foi assim que Adriana Alexandre, mãe da Ana Lívia de 8 anos, pode conhecer a feira no encerramento da aula da filha, que estava em sala. “Eu gostei, gosto dessas feirinhas. É legal esse tipo de projeto pra incentivar mulheres. A Lívia me mostrou a tiara, gostou e nós compramos”, concluiu a consumidora.
Texto: Renata Beccária
Fotos: Wesley Pontes
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)