Procedimento é executado com usuários do SUS, que aguardam na fila de regulação
ESTIMULAÇÃO CEREBRAL
A estimulação cerebral profunda não cura a doença de Parkinson nem impede sua progressão. Quando bem indicada e realizada, controla os sintomas motores e devolve ao parkinsoniano autonomia e independência por um determinado tempo. A cirurgia só é possível através de eletrodos cerebrais, podendo ser lesões ablativas (definitivas) ou eletrodos permanentes, que possuem a função de marcapasso cerebral, através desses materiais é possível o procedimento.

Para conseguir realizar o procedimento, o paciente precisa ir até uma Unidade Básica de Saúde
O procedimento é executado de forma complexa, com o paciente anestesiado, porém consciente. Segundo a neurocirurgiã do Hospital de Base, Rafaela Rezende, o Parkinson pode impor desafios significativos na vida cotidiana, afetando a mobilidade, a coordenação motora e até mesmo a capacidade de realizar tarefas simples, mas com a cirurgia o paciente pode voltar a realizar funções do cotidiano por tempo determinado.
SERVIÇO
Para conseguir realizar o procedimento, o paciente precisa ir até uma Unidade Básica de Saúde e ser encaminhado para o especialista em neurologia que indicará se há necessidade de cirurgia ou não, o contato é realizado pela regulação do Estado.
SINTOMAS
Os principais sintomas incluem tremores, rigidez muscular, bradicinesia (movimentos lentos), instabilidade postural e problemas de equilíbrio. À medida que a doença progride, os sintomas podem se agravar, impactando significativamente na qualidade de vida.
PREVENÇÃO
Prevenir o Parkinson ainda é um desafio, uma vez que, as causas exatas da doença não são totalmente compreendidas. No entanto, alguns estudos sugerem que hábitos de vida saudáveis podem estar associados a um menor risco de desenvolver Parkinson.
-Exercício físico regular,
-Alimentação saudável,
-Controle do estresse,
-Evitar toxinas ambientais, e
-Estimulação cognitiva.
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