Exame está disponível gratuitamente nas Unidades do Sistema Único de Saúde
Porto Velho, RO - O Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Saúde – Sesau, completou a 1ª etapa de ampliação do “teste do pezinho”, que é realizado em recém-nascidos entre o 5º e 30º dia de vida. A testagem identifica mais de dez doenças, conforme estabelece o cronograma do Programa Nacional de Triagem Neonatal – PNTN. O exame está disponível gratuitamente nas unidades do Sistema Único de Saúde – SUS de todos os municípios rondonienses.
A gerente de programas da Sesau, Patrícia Nienow enfatizou que, ofertar aos recém-nascidos acompanhamento e maior cobertura das doenças triadas, protege a primeira fase de vida: “Antes do Ministério de Saúde executar o programa de ampliação, o Estado já pagava para realizar as análises dos testes dos bebês. O diagnóstico precoce tem importância fundamental no tratamento e acompanhamento dos bebês, cujo objetivo é a prevenção do desenvolvimento de déficit cognitivo, problemas neurológicos e morte súbita”, relatou.
DOENÇAS DETECTADAS
A Triagem Neonatal Biológica – TNB, popularmente conhecida como “teste do pezinho”, já identifica em Rondônia, as doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, hemoglobinopatias, fibrose cística, deficiência de biotinidase, hiperplasia adrenal congênita, toxoplasmose congênita, rubéola congênita, sífilis neonatal, citomegalovírus neonatal, chagas neonatal e aminoacidopatias.
ACOMPANHAMENTO
Após a conclusão da análise dos testes de Triagem Neonatal (1ª etapa), sendo identificada uma possível alteração, o serviço social reconvoca imediatamente a criança para nova coleta de sangue/soro, com a finalidade de confirmar a provável alteração. Em 2021, o Ministério da Saúde publicou a Lei n° 14.154/2021, que deu início à implantação, de forma gradual, do leque de exames contido no ato normativo.
Para o secretário Jefferson Rocha, a ampliação da testagem nos recém-nascidos é um ganho, pois além de identificar, há o acompanhamento de saúde. “Rondônia vem realizando a triagem neonatal para toxoplasmose congênita e já concluímos a 1ª etapa do projeto do Ministério da Saúde. As demais, serão implementadas de forma escalonada e progressiva”, afirmou.
O governador Marcos Rocha explicou que, foi estabelecido pelo Ministério da Saúde um calendário com etapas a serem implantadas, para uniformizar as ações em todo o território nacional. “O nosso Estado já implantou a 1ª etapa e prevê o bom andamento de todo o projeto com o Governo Federal. Comemoramos os bons resultados que Rondônia vem alcançando”, enfatizou.
TRIAGEM NEONATAL
O Ministério da Saúde executa o Programa Nacional de Triagem Neonatal – PNTN de forma articulada pelos Estados, Distrito Federal e municípios, com o objetivo do desenvolvimento de ações em fase pré-sintomática, que prevê o acompanhamento e o tratamento das doenças congênitas em todos os nascidos-vivos, promovendo o acesso, o incremento da qualidade dos laboratórios especializados e serviços de atendimento.
ETAPAS PREVISTAS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE
Etapa I: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doença falciforme e outras hemoglobinopatias, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase – doenças que já fazem parte do PNTN – acrescidas da toxoplasmose congênita.
Etapa II: galactosemia, aminoacidopatias, distúrbios do ciclo da ureia e distúrbios da beta-oxidação dos ácidos graxos.
Etapa III: doenças lisossômicas.
Etapa IV: imunodeficiências primárias.
Etapa V: atrofia muscular espinhal.
A gerente de programas da Sesau, Patrícia Nienow enfatizou que, ofertar aos recém-nascidos acompanhamento e maior cobertura das doenças triadas, protege a primeira fase de vida: “Antes do Ministério de Saúde executar o programa de ampliação, o Estado já pagava para realizar as análises dos testes dos bebês. O diagnóstico precoce tem importância fundamental no tratamento e acompanhamento dos bebês, cujo objetivo é a prevenção do desenvolvimento de déficit cognitivo, problemas neurológicos e morte súbita”, relatou.
DOENÇAS DETECTADAS
A Triagem Neonatal Biológica – TNB, popularmente conhecida como “teste do pezinho”, já identifica em Rondônia, as doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, hemoglobinopatias, fibrose cística, deficiência de biotinidase, hiperplasia adrenal congênita, toxoplasmose congênita, rubéola congênita, sífilis neonatal, citomegalovírus neonatal, chagas neonatal e aminoacidopatias.
ACOMPANHAMENTO
Após a conclusão da análise dos testes de Triagem Neonatal (1ª etapa), sendo identificada uma possível alteração, o serviço social reconvoca imediatamente a criança para nova coleta de sangue/soro, com a finalidade de confirmar a provável alteração. Em 2021, o Ministério da Saúde publicou a Lei n° 14.154/2021, que deu início à implantação, de forma gradual, do leque de exames contido no ato normativo.
Para o secretário Jefferson Rocha, a ampliação da testagem nos recém-nascidos é um ganho, pois além de identificar, há o acompanhamento de saúde. “Rondônia vem realizando a triagem neonatal para toxoplasmose congênita e já concluímos a 1ª etapa do projeto do Ministério da Saúde. As demais, serão implementadas de forma escalonada e progressiva”, afirmou.
O governador Marcos Rocha explicou que, foi estabelecido pelo Ministério da Saúde um calendário com etapas a serem implantadas, para uniformizar as ações em todo o território nacional. “O nosso Estado já implantou a 1ª etapa e prevê o bom andamento de todo o projeto com o Governo Federal. Comemoramos os bons resultados que Rondônia vem alcançando”, enfatizou.
TRIAGEM NEONATAL
O Ministério da Saúde executa o Programa Nacional de Triagem Neonatal – PNTN de forma articulada pelos Estados, Distrito Federal e municípios, com o objetivo do desenvolvimento de ações em fase pré-sintomática, que prevê o acompanhamento e o tratamento das doenças congênitas em todos os nascidos-vivos, promovendo o acesso, o incremento da qualidade dos laboratórios especializados e serviços de atendimento.
ETAPAS PREVISTAS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE
Etapa I: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doença falciforme e outras hemoglobinopatias, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase – doenças que já fazem parte do PNTN – acrescidas da toxoplasmose congênita.
Etapa II: galactosemia, aminoacidopatias, distúrbios do ciclo da ureia e distúrbios da beta-oxidação dos ácidos graxos.
Etapa III: doenças lisossômicas.
Etapa IV: imunodeficiências primárias.
Etapa V: atrofia muscular espinhal.
Fonte: Portal do Governo do Estado de Rondônia